sexta-feira, 31 de julho de 2015

4° dia - São Caetano: exemplo de reforma interior

Caetano de Thiene, proclamado santo por Clemente X em 1671, teve por inspiração divina a necessidade de uma reforma profunda na Igreja de Roma. Enquanto os dissidentes germânicos esbravejavam contra as corrupções do clero italiano, e viam que o futuro da mensagem de Cristo não estava sob as orientações dos papas, Caetano, assim como Lutero, vivencia e reconhece as mazelas daqueles que se diziam cristãos, mas, diferentemente do frei protestante, percebe que a reforma necessita surgir de dentro para fora.

É então que ele compila a famosa frase que se tornou lema para muitos teatinos: “Renovai, renovando-se”. Este é um dos melhores conselhos práticos àqueles que anseiam por uma mudança pessoal e, também, da sociedade. Nenhuma renovação ocorre sem que os seus sujeitos sejam renovados. É por isso que os reformadores precisam ser pessoas reformadas, caso contrário, suas palavras serão incoerentes para com suas ações, e todo o seu projeto será refutado e ignorado. No entanto, e Deus deve ser agradecido por isso, Caetano não se encontra no meio desses homens.

Sua proposta de Igreja foi tão acertada e fértil que a Ordem dos Clérigos Regulares possui quase 500 anos de história. E Caetano, que significa "homem de armas", utilizou de "armas" cristãs para ser instrumento de Deus face a sua realidade: a confiança na Divina Providencia, a Cruz-Desnuda, a Sagrada Escritura e, como forma de legitimar tudo isso, a Caridade para com os pobres. E hoje, podemos utilizar dessas mesmas "armas" para nos renovar.

A confiança na providência de Deus-Pai foi a resposta contra a idolatria ao dinheiro e ao luxo presente no clero. Para nós no século XXI, o fato de abrir-se à providência pode ser considerado loucura, mas revela a coragem em deixar que Deus nos sustente e nos dê a oportunidade de rever nossos pensamentos e procurar acertá-los. A cruz não simboliza apenas as provações que podem advir quando se anda contra a corrente em nome do Reino, mas sim, a inspiração necessária de saber que Jesus ressuscitou, está presente no necessitado que clama por justiça e dignidade; e, o que é consolador, que está ao lado daquele que se abriu a ação de Deus. Para que o fervor por renovação não cesse, possui nas Sagradas Escrituras o alimento espiritual em ouvir a Palavra de Deus, deixando-a que se entranhe em cada coração. E na caridade, no auxilio aos necessitados, há o coroamento concreto de alguém que se permitiu seguir a Cristo, sendo as mãos àqueles que não conseguem se apoiar.

Roguemos a são Caetano, pedindo sua oração para que possamos nos renovar interiormente e sermos sinais de Deus àqueles que necessitam! Amém /\

Franklin Cordeiro, seminarista teatino


quinta-feira, 30 de julho de 2015

3° dia - São Caetano: vivendo do comum e do comum

São Caetano de Thiene foi um homem que soube ouvir e realizar a vontade de Deus. Quando ele percebeu os sinais dos tempos que gritavam por uma reforma visando o futuro da proposta de Cristo, ele não se reteve a trabalhar por isso. Enquanto o clero de sua época esquecia-se do dever sagrado que foram ordenados, vivendo isoladamente em função de seus luxos e usando da Igreja para mantê-los, ele volta-se às Escrituras e permite ser alimentado por elas. Uma passagem em especial toca seu coração e a cada dia sustenta sua missão reformadora - o relato das primeiras comunidades cristãs:

"Eram perseverantes em ouvir os ensinamentos dos apóstolos, na comunhão, na partilha do pão e nas orações. Todos os que acreditavam eram unânimes e tinham tudo em comum. Vendiam suas propriedades e bens, e os repartiam entre todos, conforme a necessidade de cada um. E todos os dias perseveravam unânimes no Templo. E partiam o pão nas casas, tomando o alimento com alegria e simplicidade de coração" - At 2, 42.44-46

As primeiras comunidades foram aquelas que experimentaram profundamente Cristo através dos apóstolos. Estes ensinavam ao povo o que eles próprios haviam ouvido da boca de Jesus e buscavam viver em comum-união entre si. Antecipavam o Reino de Deus na terra com o auxilio mútuo. Como expresso na passagem, os bens que cada um possuía eram vendidos e distribuídos coforme a necessidade de cada um de forma que não perecessem e perdessem sua dignidade como filhos de Deus. As orações eram feitas juntas, elevando seus agradecimentos e certamente pedindo a força do Espírito para viverem em meio às perseguições e injustiças.

Caetano percebe, então, que uma das respostas aos sinais dos tempos era voltar ao exemplo das primeiras comunidades. Já havia ordens em sua época que viviam em comunidade, mas eram majoritariamente contemplativas, e nenhuma delas de padres - clérigos - que professassem os votos de pobreza, castidade e obediência (os Conselhos Evangélicos) e vivessem ativamente no mundo. Assim, Caetano e seus companheiros inauguram na história da Igreja a chamada vida Apostólica.


Uma das características do novo carisma era viver em comum e do comum. Em comum entre os clérigos numa mesma casa, visando o auxilio mútuo entre eles, e também, como forma de orientarem-se no seguimento cristão. Do comum é a resposta contra os excessos da Igreja da época, de modo que o voto de pobreza fosse vivido e assim não hostilizassem o Cristo presente nos pobres.

Caetano novamente dá-nos um exemplo do ser cristão, fazendo jus ao seu título de santo. Reconhecer e procurar a comum-unidade entre os irmãos é buscar despojar-se do que é supérfluo em minha vida que não permite que eu esteja em harmonia com quem está à minha volta. É reconhecer que cada homem não é uma ilha em si mesmo, mas sim que minhas ações interagem direta e indiretamente no meu próximo. É reconhecer Cristo como o centro unificador do ser humano, e por seus ensinamentos, buscar sempre o melhor de si para o melhor comum, buscando sempre o Reino de Deus e a sua justiça! 



Que São Caetano rogue ao Pai para recebermos o vigor, a ternura, a fortaleza e a sabedoria necessárias para vivermos irmanados em Cristo! Amém /\


Franklin Cordeiro, seminarista teatino

2° dia - São Caetano: ensinai-nos o Divino Amor

Não se pode falar dos Clérigos Regulares, sem entender o ninho onde a preciosíssima e digníssima Ordem aninhou, e depois voou como uma grande águia: o berço desta nova criança é o Oratório do Amor Divino.

“Enquanto quase todo o mundo oficial da Cúria romana militava sob a bandeira da política; enquanto a corrupção moral e a futilidade de clero italiano, e não menos dos prelados romanos, atingiam níveis espantosos, e Leão X, sem estar atento aos sinais dos tempos, se afundava no tumulto da luxuosa vida profana e dos prazeres estéticos, em Roma, um pequeno número de homens, eclesiásticos e seculares, animados pelo Espirito Divino, e entusiasmados pela virtude e pelo saber, reuniam-se em irmandade, à qual, muito significativamente, deram o nome de Companhia do Amor Divino.”

O Oratório do Amor Divino (Societas divini Amoris) foi o berço da reforma da Igreja, uma reforma silenciosa a partir do próprio testemunho de vida, daqui que nasce o lema “Renovar-Renovando-se.” A vida do Oratório do Amor Divino era um pequeno grupo de homens, motivados pelo desejo de uma reforma em profundidade. Este pequeno grupo tinha a idéia do Amor como fundamental, era um grupo secreto, sendo assim, não se tornavam públicos nem os programas, nem os indivíduos, nem os êxitos. Não se interessava pelo número, mas sim pela qualidade; uma qualidade que era obtida por dois caminhos: a seleção e a formação. O laicato aflora como responsável por uma nova época na Igreja de Cristo. O Oratório do Amor Divino tinha como objetivo a santificação dos seus membros através da Oração, da Eucaristia e das obras de caridade aos mais necessitados, ditada pelas necessidades de tempo e de lugar. Portanto, a oração era unida pela ação e revigorada pela Eucaristia como alimento salutar.

Eis o berço da nova companhia! Aqui foi onde Caetano lançou as primeiras sementes para a reforma da Igreja e onde amadurecia a sua vocação sacerdotal; muitos homens participavam, não só sacerdotes, mas, também, muitos leigos que queriam uma reforma! Naquele contexto histórico, a Igreja não passava por bons momentos: corrupção eclesiástica, venda de indulgências, o magistério da Igreja preocupado mais com o Ter e não com o Ser. A Igreja, como corpo místico de Cristo, era corrompida...


“Em si, a Igreja é santa e sem ruga, no entanto, prostituída em seus membros.”

 João Vitor e Chistian Maccedo, postulantes teatinos

quarta-feira, 29 de julho de 2015

1° dia - São Caetano: filho consagrado a Maria


Em toda a teologia católica Maria recebe um humilde lugar de destaque. Parece um antagonismo, mas na realidade, é apenas uma dupla dignidade que ela possui. Foi a ela que o anjo foi enviado, anunciando que no seu ventre o Verbo de Deus encarnaria e a aliança com os homens seria cumprida. Ela, humildemente, dá seu sim à proposta, e hoje os homens têm Jesus Cristo como o salvador. Padre Zezinho, em suas músicas catequéticas, nos mostra claramente o lugar de Maria na economia da salvação: "Não és deusa, não és mais que Deus, mas depois de Jesus o Senhor, neste mundo ninguém foi maior". Aqui se apresenta o motivo por Maria ser considerada humilde, e também por que recebe lugar de destaque na tradição católica.

Temos Maria como o exemplo de disponibilidade ao Pai e exemplo de seguimento de Cristo. Nas Bodas de Caná, presente na belíssima passagem do livro de João, quando recorrem a ela para solucionar o problema que passavam, ela não hesitou em recorrer a seu filho, e também não hesitou em orientar o que deveria ser feito: "faça tudo o que ele vos disser". Assim, Maria não é aquela que deve nortear nosso seguimento como cristão - este posto pertence ao próprio Cristo -, mas sim, aquela que nos orienta ao que fazer como tal: a vontade de seu filho. E Caetano soube realizar isso belamente com a ajuda de suas duas mães, a terrena e a celeste.

Filho de uma família muito religiosa, os Thiene eram reconhecidos por serem homens devotos aos ensinamentos da Igreja e de possuírem uma boa moral. Seu pai, conde Gaspar, morre quando Caetano tinha apenas dois anos, em 1482, defendendo as terras pontifícias. Sua educação religiosa e acadêmica fica sob a responsabilidade de sua mãe, condessa Maria Porto, vinda de uma família com a mesma dignidade que seu pai. Em tenra idade ela consagra seu filho a Maria e neste ato de devoção pede o constante auxílio dela para a vida que Caetano deveria ter.


Este ato de amor dessa mãe nos faz refletir sobre a nossa sociedade: como está se desenvolvendo a relação entre os pais e filhos? Está havendo reciprocidade nas demonstrações de amor entre eles? O fato de Caetano receber de sua mãe a instrução humana e religiosa, ajudou-o a definir qual seria o seu futuro. O amor demonstrado pela mãe deu a Caetano a capacidade de se desenvolver enquanto homem e não matar Cristo em suas ações como adulto. A família é o berço de toda uma sociedade. É lá que os primeiros ensinamentos são dados àqueles que um dia passarão a ter voz ativa como agente social, sendo até capacitado, segundo a vontade do Pai, de ser instrumento de renovação como foi são Caetano.

Hoje se percebe a cultura da indiferença, em que se busca apenas pelas obrigações e objetividades de forma mecânica, mas não se dá a devida atenção às nuances existenciais do homem. E que lugar mais brilhante para se reconhecer, valorizar e aprofundar essas nuances do que na família! Abraços em demonstração de carinho e agradecimento. Risadas como forma de exteriorizar o reconhecimento de um ato bom. E até lágrimas como vazão a sentimentos impossíveis de conter. Tudo isto faz o homem ser homem enquanto homem, não a preocupação exacerbada com o trabalho ou a quantidade de curtidas no Facebook...

Filhos bem instruídos religiosamente pelos pais podem ser os novos instrumentos de renovação de Deus. E nada melhor do que contar com o auxilio daquela que melhor soube ser instrumento de Deus: Maria. Por isto, pais e mães instruam seus filhos em sua fé! Demonstrem o amor a eles! E assim como a mãe de São Caetano, peçam a intercessão de Nossa Senhora por aqueles que podem fazer a diferença.

Que São Caetano, tão bem instruído pela sua mãe, e tão bem auxiliado por Maria, recorra por nós para melhor correspondermos a vontade de Cristo! /\


Franklin Cordeiro, seminarista teatino

terça-feira, 28 de julho de 2015

Início de uma novena!


"Cristo espera, mas ninguém se move!" Esta é a célebre confissão de um homem que não se fechou a ação do Espírito Santo em sua vida, e a partir dela, ganhou inspiração suficiente para enfrentar a realidade desafiante de seu tempo.

Caetano de Thiene, proclamado santo por Clemente X em 1671, teve por inspiração divina a necessidade de uma reforma profunda na Igreja de Roma. Enquanto os dissidentes germânicos esbravejavam contra as corrupções do clero italiano, e viam que o futuro da mensagem de Cristo não estava sob as orientações dos papas, Caetano, assim como Lutero, vivencia e reconhece as mazelas daqueles que se diziam cristãos, mas, diferentemente do frei protestante, percebe que a reforma necessita surgir de dentro para fora. 

É então que ele compila a famosa frase que se tornou lema para muitos teatinos: “Renovai, renovando-se”. Este é um dos melhores conselhos práticos àqueles que anseiam por uma mudança pessoal e, também, da sociedade. Nenhuma renovação ocorre sem que os seus sujeitos sejam renovados. É por isso que os reformadores precisam ser pessoas reformadas, caso contrário, suas palavras serão incoerentes para com suas ações, e todo o seu projeto será refutado e ignorado. No entanto, e Deus deve ser agradecido por isso, Caetano não se encontra no meio desses homens. 

Sua proposta de Igreja foi tão acertada e fértil que a Ordem dos Clérigos Regulares possui quase 500 anos de história. E Caetano, que significa "homem de armas", utilizou de "armas" cristãs para ser instrumento de Deus face a sua realidade: a confiança na Divina Providencia, a Cruz-Desnuda, a Sagrada Escritura e, como forma de legitimar tudo isso, a caridade para com os pobres.

A confiança na providência de Deus-Pai foi a resposta contra a idolatria ao dinheiro e ao luxo presente no clero. O fato de abrir-se à providência revela a coragem em deixar que Deus o sustente e o conduza aonde quer que haja necessidade. A cruz não simboliza apenas as provações que podem advir quando se anda contra a corrente em nome do Reino, mas sim, a inspiração necessária de saber que Jesus ressuscitou, está presente no necessitado que clama por justiça e dignidade; também, e isso é consolador, que está ao lado daquele que se põe como instrumento dele. Para que o fervor por renovação não cesse, possui nas Sagradas Escrituras o alimento espiritual em ouvir a Palavra de Deus, deixando-a que se entranhe em cada coração para serem pessoas cristiformes. E na caridade, no auxilio aos necessitados, há o coroamento concreto de alguém que se permitiu seguir a Cristo, não permanecendo inerte face ao sofrimento alheio.

Nesta novena que se inicia veremos os ensinamentos que São Caetano pode nos dar com sua vida: fatos que o inspirou, experiências que vivenciou, temas que o nortearam... E o mais incrível: veremos a expressão na vida de alguém, o que dá mais credibilidade à sua obra!

Que ele, juntamente com a sua e nossa Mãe da Providência, intercedam por nós nesta caminha que se inicia! Amém /\


Franklin Cordeiro, seminarista teatino

quinta-feira, 2 de julho de 2015

Carta do Padre Geral: Aos Nossos Leigos

Que o nosso Senhor Jesus Cristo e nossa mãe Maria concede-lhes paz e força!

Saúdo com grande alegria a família secular Teatina porque vocês são um grande apoio para nós,  os padres Teatinos que lhes servem em diferentes igrejas locais e fomos convidados pelo nosso Deus para servir vocês no Amor!

O Papa Francisco disse que em uma sociedade onde se ostenta a adoração pela eficiência, a busca exagerada pela saúde, pelo sucesso, marginaliza os pobres e excluídos denominados perdedores, certamente vocês com o vosso testemunho nos ensina de maneira diferente, nos levando a confiar na Divina Providência e assumir uma evangelização comprometida em revelar o amor infinito de Deus.

Os Padres Teatinos não tem de maneira estruturada a terceira ordem como em outros Institutos de Vida Consagrada. No entanto, durante vários anos temos chamado  fraternalmente de FAMÍLIA SECULAR TEATINA. Vocês meus queridos leigos são muito TEATINOS.

Também quero agradecer-lhes pela atenção ao longo destes anos, pelo seu entusiasmo e criatividade. Também pelas vossas orações neste último capítulo Geral realizado no Mosteiro de Santa Maria de Iranzu, Espanha.

Eu também quero exortá-los para que continuem a propor novas coisas para uma boa evangelização. incentivem os seus pastores a não se conformar com o que já se tem, pelo contrário, que com a vossa ajuda possam sempre servir e procurar espaços que ainda não chegaram. Em nossas comunidades sempre se tem necessidades que podemos ajudar. Nós nunca podemos dizer que nossa missão terminou. Sempre tem quem busque uma vida espiritual mais intensa ou tenha alguma necessidade de auxilio como os perseguidos e marginalizados, pessoas atormentadas por algum tipo de vicio, pessoas sem moradia. Vocês como família secular Teatina são criativos e os servidores  mais valiosos e dispostos para criar estes momentos de acolhida na Igreja de Jesus Cristo.

O Papa Francisco pede aos religiosos que "Despertemos o Mundo" sem dúvida com sua ajuda, vivendo o carisma teatino "Buscando em primeiro lugar o Reino de Deus e sua justiça" (Mt 6,33) como uma só família faremos o que nos pede a Igreja.

Peço as vossas orações por mim vosso servidor e pelo novo Conselho Geral. Pois não podemos sozinhos. Que o Espírito do Senhor fortaleça todas as nossas comunidades e nossos apostolados, para que juntos Busquemos o Reino de Deus e a sua justiça, conforme nos exige o Evangelho.

Meu amor e orações para vocês,


Pe. Salvador Rodea González, CR
Prepósito Geral

Casa de San Cayetano Lindavista, México, D.F. aos 30 dias do mês de junho de 2015.

tradução: Ir. Blener Domingues, CR

Confirmada a Data da Ordenação Presbiteral do Diácono Bruno, CR



A Ordenação Presbiteral se realizará no dia 04 de Outubro de 2015, na Paróquia de São Sebastião de Timóteo, (MG) às 10hs. O Bispo ordenante será Dom Gorgônio da Encarnação Neto,CR (Bispo diocesano de Itapetininga-SP).
"Eu, desde já conto com as orações de todos meus amigos, familiares e confrades da minha Ordem Religiosa Ordem dos Clérigos Regulares Teatinos Brasil)." Diác. Bruno Reis, CR



“Amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração, com toda a tua alma e com todas as tuas forças”. (Dt 6,5)