Hoje a nossa comunidade se reuniu em torno do altar na capela de São Caetano, para juntos agradecermos a Deus pela vida e missão do Padre Celso Nilo Luchi, C.R. que a sete dias partiu para a casa do Pai. A celebração teve como intenção geral pelos irmãos Teatinos que já nos precederam e se encontram na glória celeste.
O padre José Francisco Antunes, CR, vigário provincial e prepósito local, além de pároco e reitor do seminário de São Caetano, presidiu a celebração, ele que foi amigo, formador, irmão próximo do Padre Celso, em sua homília disse das características marcantes do nosso irmão que completou sua caminhada. Disse primeiramente algo que talvez poucos sabiam, que o padre Celso não tinha em primeiro lugar o ideal e vocação para o sacerdócio, se dedicou como irmão consagrado à vida da ordem sendo um fiel filho, sedento por saber, escrever e partilhar a nossa história com todos os irmãos e irmãs. Movido pelas necessidades pastorais padre Celso é então encorajado a assumir o ministério ordenado para servir as comunidades. Padre Chico ressaltou, que para conviver o padre Celso era um dom para a comunidade, mas tinha seus limites junto com os leigos.
Também membros da Família Secular Teatina se fizeram presentes, e tendo a palavra o coordenador nacional da família Teatina o Sr. Adelmo, proferiu algumas palavras que testemunharam a importância que padre Celso teve em sua vida. Outros amigos paroquianos da Paróquia Santo Antonio Maria Claret, da cidade de Guarulhos onde padre Celso serviu, disseram o quanto a presença do padre para eles foi importante, o amavam e o queriam muito bem.
A irmã da Divina Vontade, relatou um fato importante da vida do padre Celso, dizendo de sua humildade e serenidade, sempre se mostrando simples mesmo com todo o seu conhecimento acadêmico.
Padre Chico, terminou o momento de reflexão dizendo que o padre Celso nos deixa uma lição de dedicação para com as coisas de Deus e de sua comunidade, queiramos nós também colocarmos os nossos dons a serviço da comunidade, padre Celso será sempre lembrado pela sua doação, pela sua irreverencia, sinceridade, verdade e dedicação. O diferente como para muitos era o padre Celso certamente é o que incomoda e é o que faz com que tenhamos mais força para amar e sermos felizes. Em sua partida padre Chico também testemunha que ele se preparou para se encontrar diante daquele que é o único Juiz e Senhor.
Nós da Ordem dos Clérigos Regulares Teatinos, pedimos a Deus que o receba em sua glória e conceda a ele muita luz para que possa interceder por cada um de nós que aqui ficamos e continuaremos a buscar o Reino de Deus em primeiro lugar, sabendo confiar na Divina Providência como nos Ensina o nosso querido Pai São Caetano. Amém
"Triste, mas uma boa notícia" - Sr. Giovani - amigo do Padre Celso
Sem. Blener Domingues
TEXTO
Postado por padre Celso Nilo Luchi, CR às 10:58 - Terça-feira, 30 de outubro de 2012
O QUE É UMA BOA MORTE?
Ninguém de nós deseja morrer. No entanto, mais cedo ou mais tarde na vida seremos tocados pela morte. Ela faz parte da nossa vida. Estudos demonstram que para nos despedirmos da vida com elegância e dignidade precisamos cuidar: 1) Alívio da dor e sintomas (sofrimento); 2) Evitar o prolongamento do morrer; 3) Manter um senso de controle (autonomia), em contexto de crescente vulnerabilidade; 4) Não se sentir um peso físico e emocional para os outros entes queridos; 5) Oportunidade de fortalecer e aprofundar o afeto com o familiares e amigos; 6) Necessidade de concluir coisas pendentes e inacabadas; 7) Confiança e confidência nos cuidadores; Comunicação honesta; 10) Cuidado com a espiritualidade.
TEXTO
Postado por padre Celso Nilo Luchi, CR às 10:58 - Terça-feira, 30 de outubro de 2012
O QUE É UMA BOA MORTE?
Ninguém de nós deseja morrer. No entanto, mais cedo ou mais tarde na vida seremos tocados pela morte. Ela faz parte da nossa vida. Estudos demonstram que para nos despedirmos da vida com elegância e dignidade precisamos cuidar: 1) Alívio da dor e sintomas (sofrimento); 2) Evitar o prolongamento do morrer; 3) Manter um senso de controle (autonomia), em contexto de crescente vulnerabilidade; 4) Não se sentir um peso físico e emocional para os outros entes queridos; 5) Oportunidade de fortalecer e aprofundar o afeto com o familiares e amigos; 6) Necessidade de concluir coisas pendentes e inacabadas; 7) Confiança e confidência nos cuidadores; Comunicação honesta; 10) Cuidado com a espiritualidade.
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