quarta-feira, 9 de outubro de 2013

7º Dia da Novena - Maria Peregrina da Fé

Ao falar da Mãe de Deus nunca podemos nos esquecer da mulher simples de Nazaré que ela sempre foi. Maria faz experiência do ser mulher em sua totalidade, ela é a escolhida que se fez escolher. Um outro expoente da vida de Maria é a experiência que ela faz de ser uma mulher de fé. Bem aventurada porque acreditou. Ao escutar o anuncio do anjo, torna-se mulher da escuta e do caminho.
O caminho é perscrutar aos desígnios de Deus em total consonância com o sincero desejo de servir. Como peregrina entende-se aquela que caminha atraindo os que estão a sua volta a fazerem o mesmo percurso. Maria é aquela que se coloca a caminho - em Todo engendrar histório da Mãe de Deus é um eterno peregrinar. Não se trata de uma peregrinação á deriva, mas aquela do encontro com o Pai através do próprio Filho.
Entender esta trajetória implica-nos também colocar-nos em marcha, redescobrindo os valores do reino seguindo os passos de Jesus.
Neste contexto, experimentar o céu é nos condicionarmos ao processo dinâmico do caminho. Caminho não aquele estrada, via ou avenida, mas o caminho Cristo. É caminhar junto sendo discípulo seguidor.
Quando abordamos está vértice da vida de Maria, entendemos o primeiro nome que os cristãos receberam logo após a ressurreição de Jesus “os seguidores do caminho”, ou seja, aqueles que se colocaram em marcha.
Ser peregrina da fé constitui então, fazer experiência de testemunhar e de caminhar com Jesus. Maria foi esta mulher que carregou, caminhou e seguiu. E como se não basta-se testemunhou. Então coloquemo-nos em marcha sejamos também nós peregrinos da fé.

Sem. Washington Vieira

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